Rediff Online Trading Jogo

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Temos um favor a perguntar Desabilite seu bloqueador de anúncios (ou atualize suas configurações para garantir que o javascript e os cookies estejam ativados), para que possamos continuar fornecê-lo com as notícias do mercado de primeira linha E os dados que você veio esperar de us. H e teve um ideal, alto-pagando o trabalho gerencial em 23 e não necessitou o dar acima para o que é considerado geralmente como um negócio de alto risco. No entanto, Dayanand Gupta deixar seu emprego e se aventurou em negociação de câmbio. O movimento valeu a pena e dois anos mais tarde, hoje, Gupta é bem sucedida, com um aperto sobre os fundamentos do negócio. Muitos preferem ficar longe da negociação forex, o maior mercado financeiro global. Seu faturamento diário supera os 3,8 trilhões, três vezes o negócio combinado dos mercados de ações e dívida nos Estados Unidos. Como o mercado de commodities, o mercado de forex negocia em torno do relógio. Forex trading, simplesmente, está trocando uma moeda por outra. A maioria é negociada contra o dólar. Outras moedas altamente negociadas são o euro, libra, iene, franco suíço e dólar australiano. A primeira moeda cotada em um par de moedas no forex é chamada de moeda base, que é geralmente a moeda nacional. A segunda moeda é chamada a moeda de cotação e é tipicamente a moeda estrangeira. Por exemplo, se você estivesse negociando em rúpia-dólar, a rupia seria a moeda base e o dólar a moeda de cotação. O preço mostra quanta moeda de cotação é necessária para obter uma unidade da moeda base. Neste mercado, o volume de comércio é expresso na moeda base. Exemplo: Em um comércio de 100.000 rupias-dólar, 100.000 é o valor nominal e é um contrato padrão ou um lote. Não importa qual moeda você tem em sua conta, o software de troca define automaticamente a taxa de câmbio. O lucro ou perda no comércio é expresso na moeda de cotação, como o preço do par de moeda é dado nele. Por exemplo, se você comprar o euro-dólar em 1.3000, e vendeu-o em 1.3010, seu lucro é 0.0010 ou 10 pips para cada euro. Um pip é a menor medida de movimento de preço em uma troca. Spread: Cada comércio tem dois preços - bid and ask. O preço da oferta é a taxa na qual o corretor compra e você começa a vender. O preço de venda é o preço de oferta pelo qual o corretor vende e você paga para comprar. A diferença entre lance e preço de venda é o spread (lucro de corretores). Em um comércio euro-dólar em 1.40001.4003, o spread é de 3 pips. Ao negociar 100.000 euro-dólar, o corretor ganha 100.000 x 0.0003 30, independentemente do seu lucro ou perda. Se o par de moedas sobe 10 pips (de 1.40001.4003 para 1.40101.4013), você vai ganhar apenas 7 pips porque você comprou em 1.4003 e vendeu em 1.4010. Tipicamente, um spread mais baixo é melhor para comerciantes, porque dá um lucro mais elevado. Alavancagem e margem. No caso de um pequeno investidor que investe, por exemplo, 1.000, se o preço subir um por cento, você ganhará 10 e seu corretor apenas 0,30. Não é um grande negócio para você pior para o seu corretor. Trinta centavos dificilmente justificarão o seu salário. Ergo é o conceito de financiamento de alavancagem, onde um trader deposita apenas um risco presumido (margem) eo restante é fornecido pelo corretor. Os requisitos de margem variam de um a cinco por cento, dependendo do corretor. Uma margem de um por cento pode se traduzir em um comércio de até 100.000, mesmo se você tiver apenas 1.000 em sua conta. A margem corresponde a uma alavancagem 100: 1. Aplicando uma alavancagem de 100: 1, como acima, seus lucros e os corretores são multiplicados por 100: você recebe 1.000 (100 por cento do seu investimento) eo corretor recebe 30. O outro lado - se o preço cai um por cento, Todo o seu capital está perdido. Chamada de margem. Ao abrir uma posição de negociação, você pode designar uma parte de seu capital como garantia em sua margem, que será anulada e protegida. Em um capital de 3.000, digamos, sua margem é de 1.000. Você usa 2.000 para o comércio e se você perder, o corretor vai fechar a sua posição e você vai receber de volta a garantia. Vamos dizer que você comprou 100.000 unidades de euro-dólar em 1.3217, que subiu para 1.3227. Você vende imediatamente essas unidades e recebe 100 de volta. Mas, se a taxa declina para 1.3207, você está a perder 100. Algumas perdas são inevitáveis ​​para qualquer comerciante. No entanto, a chave é limitar as perdas usando stop-loss e controlar o risco. Se você definir uma ordem de limite, você teria percebido o lucro potencial sem ter que monitorar o comércio de perto. Cuidado . Fazer 100.000 de 100 é possível neste comércio, desde que você siga as regras do jogo - tenha cuidado. No entanto, os investidores tendem a equiparar moeda com ações. Um grande erro, disse Pramit Brahmbhatt, CEO, Alpari Índia. Os fatores de risco são mais complexos aqui. Qualquer mudança na macroeconomia é um grande perigo, acrescenta Brahmbhatt. Rekha Mishra, analista sênior de pesquisa, Bonanza Portfolio, concorda: Ao contrário de outros mercados, forex é altamente volátil e mais líquido. Um deve seguir certas regras básicas aqui para gerir o risco. Você pode começar com análise, fundamental e técnica. Habilidade para antecipar pode ser aprimorada apenas pela experiência durante um período de tempo. Uma conta demo pode expô-lo ao calor de um ritmo acelerado, processo de tomada de decisão, disse um comerciante de forex. Pode-se também começar a negociar com mini ou micro contas para reduzir o apetite pelo risco. Mas, não tirar conclusões com base em trades anteriores. Apesar de ser um mercado de 24 horas, todas as horas não podem ser igualmente benéficas para a negociação em forex. Você pode planejar sua negociação para pegar a maior hora de negociação (s) para maximizar os lucros. Freshers pode tomar pequenas exposições até que ganham confiança. Prafull Shirsat em MumbailsquoIt todos os reais, eu nunca pensei em meus sonhos mais selvagens que eu viria tão longe em Australiarsquo IMAGEM: Roger Federer da Suíça comemora ganhar sua partida de semifinais contra Stanislas Wawrinka. Fotos: Scott BarbourGetty Images R oger Federer se manteve firme contra uma luta furiosa do companheiro suíço Stanislas Wawrinka, derrubando seu ex-aprendiz 7-5, 6-3, 1-6, 4-6, 6-3 em um clássico do Melbourne Park para alcançar A final do Aberto da Austrália na quinta-feira. No dia em que as irmãs Williams marcaram seu lugar na final feminina, Federer, de 35 anos, continuou a marcha dos veteranos, tornando-se o homem mais velho a alcançar a final do Grand Slam em mais de 40 anos. O mestre suíço foi abalado quando a quarta semente Wawrinka invadiu de volta para nivelar o jogo em uma Arena de Rod Laver com iluminação, mas foi seu oponente que piscou primeiro na decisão decisiva. Wawrinka falhou duas vezes para entregar Federer a quebra-chave no sexto jogo e quatro vezes campeão Federer montou uma onda de adulação dos terraços para servir a partida para o amor. Uma vitória de um 18º título do Grand Slam e um primeiro em cinco anos, Federer também manteve viva a possibilidade de uma final de sonho com o grande rival Rafael Nadal, que joga a segunda semifinal contra o 15º semente Grigor Dimitrov. IMAGEM: Stanislas Wawrinka, da Suíça, felicita Roger Federer por vencer a partida das meias-finais. Fotos: Quinn RooneyGetty Images O suíço se tornará o mais velho finalista do Grand Slam desde que Ken Rosewall apareceu no US Open em 1974 aos 39 anos. É tudo real, nunca pensei em meus sonhos mais loucos que eu viria tão longe na Austrália , Disse Federer em sua entrevista na quadra, depois de ter chegado à Austrália sem expectativas depois de seis meses de jogo. Tenho um par de dias de folga. É lindo. Eu sou provavelmente (Nadals) fã número um. Im happy weve teve algumas batalhas épicas ao longo dos anos. Federer teve de fechar a vitória com uma lesão na perna e agradeceu aos tribunais fisio por suas mãos mágicas. Mas ele se moveu soberbamente para negar a seu amigo próximo Wawrinka a chance de um quarto título Grand Slam. A amizade foi arquivada antes do fósforo, entretanto, e Wawrinka manteve o doyen do tênis dos homens que espera antes que caminhou silenciosamente à corte center. Foi um início de queima lenta para o seu sétimo encontro de Grand Slam, mas provocou a vida em um quarto jogo maratona como Wawrinka salvou um trio de pontos de quebra para segurar severamente servir. Houve momentos de magia, um regal Federer gota tiro cortado em alta no ar da linha de base apenas limpa a rede para flummox Wawrinka em 3-2. Federer trocou varinhas, agarrando uma raquete fresca depois de novas bolas foram chamados e empunhou-o para efeito devastador no jogo 12, quebrando Wawrinkas servir para tomar o set quando ele martelou um forehand na rede. Quebrado outra vez ao fuga 4-2, Wawrinka perdeu o segundo jogo em apenas 31 minutos e martelou sua raquete na corte. O suíço barrel-chested decidiu terminar o trabalho corretamente, estalando sua raquete no meio sobre seu joelho. Seu outro joelho o estava incomodando antes do jogo e ele voltou para a quadra com ele amarrado. Com nova raquete na mão, ele começou a balançar com abandono e seu backback sem igual começou a cantar. Um tiro de passagem quebrando quebrou Federers servir no quarto jogo e Wawrinka rugiu através do conjunto em uma salva furiosa de poder bater. Um outro retrocesso de fumo que passa o tiro despedaçado Federers serve, eo Swiss perdeu um sexto jogo em linha reta. Wawrinka disparou uma série de enormes saque para colocar o jogo em termos de nível e bateu o peito duas vezes em uma celebração silenciado. Golpes de backhand de negociação como boxeadores de peso pesado, o par bateu um para o outro no quinto antes Wawrinkas servir desintegrado. A decisiva dupla falta provocou alegres elogios do público pró-Federer e Federer rugiu até o final, saboreando a chance de somar seus quatro títulos no Melbourne Park. Fonte: 169 Copyright 2017 Reuters Limited. Todos os direitos reservados. Republicação ou redistribuição de conteúdo da Reuters, incluindo por enquadramento ou meios semelhantes, é expressamente proibida sem o consentimento prévio por escrito da Reuters. A Reuters não será responsável por quaisquer erros ou atrasos no conteúdo, ou por quaisquer ações tomadas com base nela. A entidade sionista e Hindutvadi Índia realizada 2611. por Jonathan Azaziah Foi chamado de India8217s 911. Um ataque selvagem perpetrado contra a liberdade E a democracia que ama povos da cidade a maior de India8217s. Quase 200 pessoas mortas. Bem mais de 300 outros feridos. As contas dos meios de comunicação fluíam como rios de todas as partes do globo, revelando que um grupo de extremistas islâmicos havia atacado novamente o coração dos inocentes. O modo de vida indiano foi posto sob ataque. Essa narrativa, entretanto, é meramente o que foi apresentado pelos meios de comunicação sionistas. Quando a lógica e a inteligência são aplicadas a uma dissecção cuidadosa ea métodos de investigação minuciosos e meticulosos, esta narrativa desmorona tão rapidamente como a história oficial do ataque à bandeira falsa do 911. Essa narrativa está cheia de propaganda, desinformação e mentiras planejadas por sionistas. 2611 não era obra de terroristas paquistaneses, era o trabalho da organização internacional de assassinatos em massa de Israel, o Mossad. A assistência foi prestada pela rede sempre presente de sayanim, seu parceiro incestuoso no crime, a CIA e o serviço de inteligência da Índia, RAW. Como é o caso de qualquer outro ataque terrorista levado a cabo pelo Mossad e desprezível e falsamente atribuído aos muçulmanos, a bandeira falsa serviu os interesses da entidade ilegítima israelense e do governo dos Estados Unidos ocupado pelos sionistas, devido à localização do ataque , O brutal regime Hindutva da Índia beneficiou substancialmente. As vítimas foram apenas os inocentes assassinados pelo Mossad no ataque do dia, mas o povo da Caxemira ocupada que foi submetido a opressão Hindutva ainda mais cruel do que nunca, ea população global muçulmana como um todo, que foram colocados sob um ainda mais Assédio sionista perverso do que quando a guerra global contra o terrorismo foi iniciada, depois de ter sido injustamente culpada por mais um golpe criado pela vil entidade sionista. Sionismo e Hindutva: ervilhas genocidas em uma vagem. Origins: Hindutva e Sionismo É verdadeiramente assustador o quão semelhantes são as ideologias que governam a entidade usurpadora ilegítima de Israel eo governo criminoso da Índia. Na verdade, o sionismo e Hindutva se movem muito além de meros pontos de semelhança e entram no reino de paralelos inegáveis. A ideologia Hindutva foi fundada num sentido político por Vinayak Damodar Savarkar, também conhecido como Veer Savarkar, um nacionalista indiano que viveu durante a época da ocupação britânica colonial da Índia. Ele foi preso pelo ocupante por crimes contra a Coroa, e enquanto estava na prisão, desenvolveu a ideologia Hindutva. Como o sionismo, em sua absurda insistência de que a terra santa da Palestina pertence somente aos 8216Jews8217 e 8216Jews8217 porque 8216God8217 lhes deu, Hindutva baseou-se na idéia mítica e ridícula de que todo o subcontinente do sul da Ásia pertencia aos hindus exatamente Razão pela qual essa ideologia era veementemente anticristã e ainda mais veementemente (e odiosa) anti-muçulmana (1). Savarkar via os hindus como uma raça superior pelo sangue, e via a nação hindu como a entidade que governaria o mundo (2). Savarkar, que iniciou sua campanha como um revolucionário anti-britânico, literalmente vendeu sua alma ao ocupante e prometeu colaborar com a Coroa se ela assinou sua libertação da prisão. A Grã-Bretanha fez exatamente isso e Savarkar usou seu recém-criado etnocêntrico Ideologia para recrutar índios para o exército britânico com a missão de limpeza étnica da nação 8216Hindu dos muçulmanos (3). Esta ideologia era um veneno absoluto para os índios justos, bem como um insulto maciço à sua unidade e fraternidade. Serviu os interesses do regime britânico colonialista por causa de seu potencial para semear a discórdia eterna entre muçulmanos e hindus. Isto era especialmente importante para a Coroa devido ao que experimentou no auge de seu reinado, quando os Mujahideen e os ascetas hindus lutaram lado a lado com a esperança de expulsar os britânicos de sua terra natal. Os hindus foram reconhecidos como os mais importantes estudiosos muçulmanos, concedendo-lhes status honorário e digno e proteção ao abrigo da lei islâmica (5). Os hindus foram reconhecidos como 8216Ahlul-Kitab, 8217 ou 8216People of the Book, Como o sionismo, que mesmo (e especialmente) em suas raízes talmúdicas mais profundas, é completamente ateu, também é Hindutva, como Veer Savarkar é um ateu auto-admitido (6). Portanto, esta não é de modo algum uma disputa religiosa, embora também como o sionismo, Hindutva usa um termo religioso como parte de seu nome para retratar-se erroneamente como uma filosofia religiosa e ideologia que é deliberada para fortalecer a ilusão. Os tentáculos Hindutva8217s foram disseminados para conduzir um cisma entre as comunidades muçulmanas e hindus uma vez fechadas. É extremamente vital notar que Veer Savarkar, o fundador da escola de pensamento Hindutva, foi um sionista, ele exigiu que a comunidade internacional concedesse a toda a restauração da Palestina como uma terra sagrada judaica e uma pátria aos sionistas (7). Seria perfeitamente razoável supor que estas fortes opiniões pro-sionistas de Savarkar foram fundamentais na sua composição de Hindutva, explicando ainda as semelhanças entre as duas ideologias genocidas. Foi a influência de Savarkar que mudou a postura anti-sionista inicial da Índia e, finalmente, levou ao reconhecimento da entidade ilegítima sionista como um estado em 17 de setembro de 1950 (8). A natureza corrosiva do Hindutva8217 transformou lenta mas seguramente a geopolítica da Índia em radicalismo extremista que foi severamente pró-sionista, pró-EUA, pró-guerra e anti-muçulmano através do Bharatiya Janata Party8217 (BJP) ascensão ao poder na década de 1980. O ardentemente Hindutvadi BJP8217s ascensão foi totalmente apoiado e financiado pelo regime sionista (9), e na sua chegada ao leme da Índia 8217s política, estabeleceu ainda mais profundas militares, econômicos e inteligência laços com Israel (10), ao duro detrimento de Os povos ocupados da Palestina e da Caxemira. As organizações de lobby Hindutvadi nos Estados Unidos também estabeleceram laços estreitos com a arma parasitária de política externa da entidade usurpadora, a AIPAC, para esmagar toda a oposição política americana à hegemonia indiana na região, bem como para mascarar a ocupação bárbara da Caxemira como política de segurança nacional (11). Esta impía aliança de ódio entre os sionistas e Hindutvadis explodiu em 1992, quando em uma atmosfera indiana já volátil devido à corrupção do BJP, o governo controlado pelo BJP executou a destruição do antigo Babri Masjid com assistência do Mossad. O Babri Masjid foi destruído pelo Mossad eo BJP. O Mistério Babri Masjid O magnífico Babri Masjid foi uma enorme estrutura construída pelo primeiro imperador Mughal da Índia em 1527. Estava em Ayodhya, uma cidade no distrito de Faizabad, no norte da província indiana de Utter Pradesh, lar de 31 milhões de muçulmanos indianos. Era uma vez uma parte integral da vida muçulmana diária em Ayodhya, mas devido à ascensão de Hindutva e de suas asas militares Hindutvadi do ramo, usou-se cada vez menos frequentemente até que não fosse usado de todo. Os muçulmanos foram atormentados diariamente no auge dos motins de Babri antes de sua demolição imams da masjid foram sequestrados, a estrutura foi incendiada em numerosas ocasiões e os resíduos humanos foram mesmo despejados dentro da mesquita (12). A disputa sobre Babri começou porque o regime terrorista Hindutva afirmou que o próprio lugar onde a masjid se encontrava era o berço da divindade hindu Ram, portanto, concedendo Hindutva domínio sobre a estrutura. No entanto, como as afirmações sionistas de que os reinos, uma vez que foram erguidos na terra santa da Palestina sendo expostos como nada além do folclore talmúdico e da ficção rabínica racista (13), não há um iota de evidências históricas ou dados físicos que provem que tal lugar de nascimento ou um Templo hindu que foi destruído para abrir caminho para a mesquita realmente existia (14). Na verdade, todos os achados arqueológicos provam irrefutavelmente que o Babri Masjid tinha sido uma estrutura islâmica desde o seu início, construído a partir do zero (15). Na realidade, as afirmações do regime Hindutva não tinham nada a ver com religião e tudo a ver com a realização da visão genocida de Savarkar de eliminar todos os vestígios de qualquer coisa não hindu na Índia. Consistentemente, até o dia de hoje, a entidade Hindutva afirmou que a demolição do Babri Masjid foi resultado de excessivos tumulto, um ato totalmente aleatório de violência enfurecida, alegou que as idéias que a demolição foi premeditada eram conflituosas com a Mas essas afirmações não são nada mais do que apenas isso: alegações, não apoiadas por qualquer tipo de evidência. A demolição de Babri, que levou à morte de mais de 2.000 muçulmanos inocentes (16), foi qualquer coisa aleatória, foi uma operação de inteligência pré-planejada que os líderes do BJP, operários Rashtriya Swayamsevak Singh (RSS) e Vishva Hindu Parishad (VHP) Orquestrado 10 meses de antecedência (17). A entidade sionista empenhou-se em preparar o terreno para a demolição do Babri, informando os líderes do BJP sobre os exercícios de incitamento à violência durante uma reunião de alto nível pouco antes dos tumultos anti-muçulmanos terem devastado o pacífico estado de Kerala, em 1992 (18). As táticas usadas em Kerala eram exatamente as mesmas táticas usadas durante os motins de Babri, que foram usados ​​como uma tampa para a demolição. Agentes do Mossad sempre foram bem-vindos em Ayodhya, servindo como uma inspiração 8217 para os terroristas de Bajrang Dal, ala juvenil de VHP8217s (19). Enquanto os líderes desprezíveis do BJP sempre mantiveram sua inocência, 68 membros do partido foram indiciados por 8216indicando a violência comunal8217 pela Comissão Liberhan, um corpo legal independente criado para investigar o incidente (20). Outras acusações incluíam premeditação e negligência criminosa, e o membro mais proeminente da acusação que abalou a Índia não era outro senão Atal Bihari Vajpayee, ex-primeiro-ministro indiano (21). Vajpayee é um famoso Hindutvadi que elogia abertamente o RSS, o grupo terrorista 8216Hindu8217 e freqüenta suas funções (22). Vajpayee é o criminoso de guerra brutal por trás dos massacres em massa no conflito de Kargil com o Paquistão, no qual a entidade sionista transformou a guerra em torno de sua contraparte hindutva, fornecendo regime Vajpayee8217s com drones UAV, sistemas de mísseis guiados por laser e outras armas. Vajpayee assinou um acordo histórico, a 8216Delhi Declaração Sobre Amizade e Cooperação entre Israel e Índia, 8217 com o açougueiro de açougue, o criminoso de guerra sionista Ariel Sharon, que fez o regime de Tel Aviv Índia8217s número um fornecedor de armas (24). Vajpayee é tanto um sionista como um hindutvádi, e não é por acaso que, pouco antes do esforço colaborativo BJP-Mossad que demoliu Babri, empresas israelenses infestadas de inteligência Zim e El-Al abriram escritórios em Mumbai, com Zim Operando em 15 locais diferentes e El-Al voando três vôos por semana fora da cidade sitiada (25). Kar Sevaks são Sayanim Hindutvas. Semelhante à rede internacional de sayanim, ajudantes dispostos a ajudar o Mossad na queda de um chapéu (26), Hindutva tem uma vasta rede de kar sevaks, ajudantes prontos para ajudar os aderentes da ideologia assassina de Savarkar (27). Estes kar sevaks, que foram alojados em colégios, escolas e outros edifícios do governo durante a construção de demolição pelo regime Hindutva, realizou a operação destrutiva com pleno conhecimento e cumplicidade da agência de inteligência Índia, Pesquisa e Análise Wing, também conhecido como RAW (28). O Babri Masjid, os abissais laços israelenses que brotaram de sua destruição, RAW e o grupo terror RSS são todos parte integrante dos ataques que ocorreram em Mumbai em 26 de novembro de 2008. As explosões de Bombaim em 1993 são um segredo bem guardado do Mossad. O Groundwork II: Mossad8217s 1993 8216Bombay8217 Bombardeamentos Em 12 de março de 1993, uma série de 13 bombardeios balançou a cidade de Mumbai (conhecida então como Bombaim). Esses atrozes ataques assassinos levaram a vida de mais de 250 inocentes e feriram mais de 700 outros. O regime Hindutva culpou o gangster bilionário Dawood Ibrahim pelo ataque, um terrorista ligado à Al-Qaeda de acordo com o governo dos Estados Unidos ocupado pelos sionistas (29). Por que Ibrahim e seus companheiros aterrorizaram Bombaim naquele dia fatídico Repreensão pela demolição do Babri Masjid, é claro. Este é um exemplo clássico da Dialética Hegeliana: Problema, Reação, Solução. A dialética hegeliana é uma tática comum usada pela entidade sionista para espalhar divisão e engano (30). O próprio fato de que a demolição de Babri Masjid fosse usada como pretexto por uma organização terrorista para realizar uma guerra santa contra a entidade Hindutva deveria ser suficiente para levantar bandeiras vermelhas e expor a conta principal fraudulenta. Em primeiro lugar, e talvez o mais importante, Ibrahim não pode ser ligado à Al-Qaeda porque a Al-Qaeda não existe (31). Em segundo lugar, a mídia sionista difundiu propaganda sobre as conexões de Ibrahim com uma organização inexistente para mascarar a quem ele está realmente conectado: a organização internacional de assassinatos em massa da América8217, a CIA (32). Ibrahim tem estado afiliado à agência desde que a Operação Ciclone devastou (o que é agora) o Afeganistão ocupado, colaborando com ela em esquemas de jogo, tráfico de armas e tráfico de drogas (33). A CIA ativamente empenhada em bloquear as autoridades indianas de prender Ibrahim para a sua pletora de outras atividades criminosas (34). Em terceiro lugar, as armas usadas nos bombardeios de Bombaim, juntamente com a sofisticação e coordenação dos ataques, só poderiam ser obra de um esquadrão bem treinado de agentes de inteligência internacional. Mossad8217s nome está escrito em todo o caos. Os 13 bombardeios de Bombaim foram realizados com dois tipos muito específicos de artilharia: carros-bomba e bombas de mala. A bomba mala foi há muito descrita como uma arma de extremistas islâmicos pela mídia sionista desde tempos imemoriais, mas certamente não todos os propagandistas incluem o sionista David Frum, o ex-escritor de discurso de George Bush8217 (36), o Jerusalem Post (37), principal agente de propaganda sionista e criminoso de 911, Charles Krauthammer (38), o gigante multimídia sionista Time Magazine (39), o ex-líder sionista, , Operado pelo sionista Jeffrey Bewkes, homenageado pelo American Jewish Committee (40), bem como pelo vil Simon Wiesenthal Center (41), ea organização sionista vergonhosa, Christian Action for Israel (42). Os únicos extremistas que usam bombas de mala, no entanto, ao contrário da propaganda sionista, são aqueles que são empregados pelo Mossad. A agência israelense usou a bomba da mala como um truque sujo para implicar os inimigos da entidade sionista na bandeira falsa de Lockerbie, que prendeu erroneamente e arruinou a vida do cidadão líbio, Abdelbaset Mohmed Ali al-Megrahi (43). Oficiais regionais da CIA em Houston descobriram uma conspiração do Mossad para detonar bombas de mala em uma refinaria de petróleo como outra bandeira falsa a ser culpada pelos muçulmanos, o chefe da equipe de investigação regional foi mais tarde assassinado pelo Mossad. O Mossad usou a bomba-mala em operações paramilitares de alto nível e assassinatos em todo o Oriente Médio (45). O dispositivo foi crucial para o sucesso da operação assassina do Mossad8217 no hotel Kikambala, no Quênia, em 2002 (46). O Mossad também usou malas para coordenar seu agora infame assassinato do oficial do Hamas Mahmoud al-Mabhouh em Dubai (47). Era uma arma freqüente usada pelo traidor palestino Abu Nidal em várias de suas operações. Nidal foi exposto como um agente do Mossad (48). O caso Hindawi, um complô projetado para explodir um avião de Londres com uma bomba de mala, também foi exposto como uma operação de inteligência israelense (49). É meramente acadêmico neste ponto, após décadas de uso, afirmar que o carro-bomba é a assinatura do Mossad. Se um carro explodiu, o Mossad é o detonador do carro-bomba usado pela entidade sionista para operações sanguinárias e assassinatos em todo o mundo, principalmente no Iraque, na Síria, na Palestina, no Líbano e agora no Iêmen. Um consulado israelense tem sido plenamente funcional em Mumbai desde 1953 (52). Indian spymaster e defacto fundador da RAW Rameshwar Nath Kao tinha sido a ligação entre inteligência indiana e israelense através deste consulado desde RAW foi criado em 1968, o consulado forneceu cobertura para todas as cooperativas, Mossad-secreta operações RAW (53). O consulado israelense está apenas a poucos quarteirões de distância da Bolsa de Valores de Bombaim, em Nariman Point, distrito de negócios de Mumbai8217s, o alvo do primeiro carro-bomba em 12 de março. O Aeroporto Internacional de Chhatrapati Shivaji também foi atingido por explosivos, apenas alguns meses depois que El Al abriu uma loja em Mumbai voando três vôos por semana fora de Chhatrapati (como mencionado na seção anterior). El Al é uma avenida comum usada pelo Mossad como um manto para suas operações assassinas de sabotagem (54). Os mercados de entidades sionistas e os mercados de Índia, incluindo os regimes8217, foram ligados de perto devido a vários Memorandos de Entendimento assinados após as relações diplomáticas terem se tornado oficiais em 1992 (55), e esses vínculos econômicos se aprofundaram substancialmente desde os bombardeios de Bombaim. 56). Os bombardeios só fortaleceram as relações econômicas entre Hindutva e sionismo. É intrigante ressaltar que os hotéis que foram bombardeados (entre outros), são freqüentados por soldados do IOF depois de completarem seu serviço 8216military8217 (57), mais de 20.000 covardes IOF viajam para a Índia anualmente para escapar da realidade de lidar com o horrendo, desumano Crimes cometidos contra palestinos inocentes (58). Ibrahim não é o único ativo da CIA ligado aos bombardeios de Bombaim O agente da CIA David Headley também foi revelado para ter um papel nos ataques (59). Este fato por si só oblitera a narrativa oficial Hindutva, que curiosamente, já foi obliterado pelo ex-ministro do Interior indiano S. B. Chavan, que disse a dois diplomatas paquistaneses em reuniões privadas que ele desembaraçou o Paquistão de qualquer envolvimento nos bombardeios (60), indo contra as decisões dos tribunais cangurus da Índia8217s que condenou injustamente mais de 100 indivíduos sem evidência (61), evidências corrompidas (62) , E acusações maliciosas contra aqueles mentalmente incapazes de funcionar como seres humanos normais, muito menos de terroristas8217 (63). O que Chavan realmente acreditava, era que uma conspiração internacional 8217 orquestrou os ataques mortais nesse fatídico dia 12 de março (64). A avaliação de Chavan8217s poderia ser mais precisa. Os bombardeios de Bombaim foram uma conspiração internacional de fato, com o Mossad na cabeça, a CIA como apoio e RAW fornecendo esquemas para o assalto. Uma teoria mais sensata seria o Mossad contrabandeando os explosivos para o Aeroporto Internacional Chhatrapati Shivaji através de El Al, soldados israelenses e agentes da CIA, que são visitantes regulares a Bombaim (até hoje), desencadear a carnificina nas ruas com bombas bem colocadas e munições Nos hotéis e deixando falsas bandeiras para culpar os muçulmanos, e todos os agentes envolvidos deslizando para as sombras sem deixar rasto, como foi feito com a Operação Sionista Ira de Deus, que cobrou a vida de vários palestinos inocentes (65). O ataque à bandeira falsa também deu ao Mossad e à CIA a plataforma que era necessária para recolher todos os dados necessários através de reconhecimento, para realizar o banho de sangue em 26 de novembro de 2008. O ataque foi criado para cimentar firmemente uma base de cooperação entre o sionismo e Hindutva , Como evidenciado pelo aprofundamento dos laços diretamente antes e depois do assalto. Também foi usado para fornecer uma cobertura para o ataque de bandeira falsa contra Babri, e aumentar o apoio do povo indiano ao governo fascista Hindutva, que implementou várias políticas de violação da liberdade civil após as explosões de Bombaim sob o pretexto de proteger a As pessoas do terrorismo islâmico, 8217 sobretudo a renovação e renovação da Lei de Prevenção de Actividades Terroristas e Disruptivas (66). O BJP usou esta lei orwelliana para criar um tribunal especial (67), que posteriormente processou falsos suspeitos de terrorismo em procedimentos de estilo canguru após os ataques de Bombaim. 7 anos atrás, Efraim Halevy, ex-chefe do Mossad e do Conselho de Segurança Nacional de Israel, declarou em uma entrevista que nenhum dos grandes sucessos do Mossad já foi tornado público (68) .8217 Os atentados de Bombaim de 1993 encaixaram o perfil de um Desses sucessos secretos para um tee. Em 2006, 13 anos depois da infame operação da Mossad-CIA em Bombaim, dois eventos envolvendo o terrorismo 8217 abalaram o público indiano: a 11 de julho bombardeios de trem em Mumbai, e as explosões de 8 de setembro em um cemitério muçulmano em Malegaon. Os bombardeios do trem ocorreram um dia antes da campanha sionista de bombardeio de 34 dias do Líbano da entidade sionista, que foi tolamente orientada para eliminar o movimento de resistência libanesa do Hezbollah. Israel foi completamente derrotado militarmente pela Resistência, mas Tel Aviv ainda conseguiu assassinar mais de 1.400 civis libaneses, 13 dos quais eram crianças, com bombas de urânio e munições cluster (69). Para encobrir a pura brutalidade contra os inocentes dignos do Líbano, a mídia sionista, em vez disso, focalizou o terrorismo islâmico em Mumbai, relatando os desenvolvimentos ao longo dos 34 dias da loucura genocida de Israel (70). Os bombardeios em trens mataram 209 pessoas, além de ferir mais de 700 outros (71), e, é claro, foram atribuídos a terroristas paquistaneses 821 ligados à Al-Qaeda (72). Um grupo de intelectuais e ativistas de Mumbai rejeitaram a teoria da Al-Qaeda, afirmando que é simplesmente um nome usado para cobrir as operações realizadas pelo Mossad e pela CIA. Eles declararam que cada ataque perpetrado na Índia é usado para espalhar o ódio internacional pelos muçulmanos, o próprio Islã e enfraquecer a comunidade muçulmana indiana (73). Vários dos principais líderes muçulmanos da Índia, incluindo o Imam Syed Ahmed Bukhari, o clérigo líder da famosa Jama Masjid, da India8217, criticaram as autoridades Hindutvadi por conduzir uma confusão, 8217 atacando comunidades muçulmanas e estabelecendo postos avançados de vigilância que violavam os direitos civis dos cidadãos muçulmanos . Eles também tornaram extremamente importante notar que não havia uma gota de evidências indicando quem realizou exatamente os ataques (74). No entanto, os intelectuais, ativistas, clérigos e líderes comunitários seriam vindicados em breve. Foi revelado quase 3 meses ao dia após o ataque, que a polícia não tinha evidências de que os muçulmanos estivessem atrás dos bombardeios do trem, e os 7 suspeitos em custódia se retraíram das suas confissões, que foram forçadas pela polícia de Mumbai (que estavam sob imensa política Pressão) para começar com (75). Quem estava por trás dos bombardeios funerários de Mumbai, então, nada menos do que a entidade sionista usurpadora do Mossad, que realizou os ataques e deixou bandeiras falsas que enquadraram o Islã, para garantir um contrato de segurança maciça com as administrações locais e estatais Hindutva para proteger 8216 santuários religiosos (76) . Malegaon é uma cidade de mais de 700.000 habitantes, com uma população de 75 muçulmanos, que foi alvo da organização radical Hindutva Bajrang Dal, a ala juvenil do VHP, um dos grupos criminosos que planejaram a destruição do Babri Masjid (como mencionado em Seção anterior). Bajrang Dal bombardeou mesquitas em diversas ocasiões, incitou violentos tumultos, destruído cópias do Sagrado Alcorão e erigido instalações de fabricação de bombas em toda a cidade (77). Embora as explosões fossem tipicamente responsabilizadas por militantes islâmicos, 8217 e suspeitos muçulmanos foram posteriormente detidos (78), o Escritório Central de Investigação da Índia já admitiu que os suspeitos foram presos injustamente e que os investigadores não tinham absolutamente nenhuma evidência ligando os acusados ​​às explosões de Malegaon. ). Além da absoluta falta de provas, é além do absurdo pensar que os muçulmanos bombardeariam um cemitério muçulmano ao lado de uma mesquita, assassinando 37 inocentes e ferindo mais de 100 outros (80), numa sexta-feira diretamente após orações, na noite sagrada islâmica De Laylat al-Bara8217ah, especialmente quando a polícia admitiu que o ataque seguiu o padrão do equipamento de terror Hindutva acima mencionado, Bajrang Dal (81). A verdade não pode ser alcançada sobre as explosões de Malegaon sem a evidência mais condenatória que está sendo endereçada: A polícia indiana admitiu que os mesmos explosivos que foram usados ​​nos bombardeios do trem 711 em Mumbai, foram usados ​​nas explosões de Malegaon do 8 de setembro (82) Trazendo o Mossad direito à vanguarda como os perpetradores. Devido à localização do ataque correspondente às práticas de Bajrang Dal, os explosivos utilizados no assassinato em massa eram o mesmo material utilizado pelo Mossad nos ataques de julho ea admiração assustadora e malévola que Bajrang Dal, que sugeriu cooperar com o Mossad, tem para a agência sionista (83), é sinistramente claro que as explosões de Malegaon de 2006 foram outra operação bem sucedida sionismo-Hindutva. Este terror não é o último que Malegaon veria. Em 2008, apenas dois meses antes dos eventos de mudança de jogo em Mumbai, Malegaon seria atingido novamente, em um assalto que é parte integrante da perpetração da 2611 falsa bandeira. RAW desempenhou um papel fundamental na 2611 falsa bandeira. Nonsense Of The Official Story Não é diferente da ZOG e da mídia sionista promovida 911 narrativa oficial, a história oficial 2611 foi repleta de absurdo sionista total. De acordo com o protocolo de propaganda, os ataques foram inicialmente atribuídos a um grupo 8216Al-Qaeda-linked8217 conhecido como o Deccan Mujahideen, que uma série de especialistas em inteligência global disseram que ainda não existiam, e então culpados do bode expiatório freqüente de India8217, Lashkar-e-Taiba, which the intel specialists rejected as well, stating that 8216there are no fingerprints of Lashkar (84).8217 Professional Zionist propagandists Stephen Cohen, Daniel Benjamin and Bruce Reidel held a conference at the pro-Israel Brookings Institution directly after the Mumbai assault, stating that Al-Qaeda was slated to make a video declaring responsibility for the attack (85). The Al-Qaeda videos have long been exposed as a Zionist intelligence operation, with players connected directly to Mossad and the criminal ADL (86). In identical accord with the propaganda regarding Mohamed Atta, the 8216lead 911 hijacker,8217 who displayed his 8216Islamic fundamentalism8217 by getting drunk, enjoying the company of strippers, snorting cocaine (87) and spending time with ultra-Zionist, mega-lobbyist Jack Abramoff on his yacht engaging in the aforesaid activities (88), the Zionist media propagated that the 8216Islamic extremist8217 Mumbai attackers took cocaine and LSD to stay awake during their assault and that they abused steroids as well (89). The premise was obscenely ridiculous for the 2001 false flag in New York City and it8217s equally as obscenely ridiculous to surmise that such a scenario occurred during the assault on Mumbai. Despite wide-ranging media misreporting about 8216Pakistani militants,8217 the language spoken by the Mumbai attackers wasn8217t Urdu or any other language spoken in Pakistan and the attackers wore saffron Hindutvadi-Zionist bands (90). Police officers on the scene described the attackers as 8216white (91),8217 while eyewitnesses described the attackers by stating that, 8216they did not look Indian, they look foreign,8217 also adding that one attacker had blonde hair and another had a 8216punkish hairstyle (92).8217 The Zionist media in occupied Palestine printed stories of the most obnoxious lunacy, stating that the attackers claimed that they were sent to 8216kill Israelis (93),8217 and Abraham Foxman, national director of the Zionist intelligence wing, the Anti-Defamation League, issued a statement in which he declared that the Mumbai attack was orchestrated to 8216single out Jews,8217 and later slammed anyone insinuating that Mossad was behind the assault (94). This is Zionist media damage control 101. If the ADL is attacking a theory, a group or a person, it is truth that they are attacking, and if the ADL is defending a theory, a group or a person, it is falsehood that they are defending. The CCTV technology used at Chhatrapati Shivaji Terminus, the first target of the Mumbai attackers, is the same technology used at Chhatrapati Shivaji International Airport, where the security is run by Safeguards Technology LLC (95), founded and headed by Israeli security expert, Moshe Levy, who has been a consultant for high-security operations across the globe (96). The pattern of the false flags here is sickening Mossad, Shin Bet-linked, Zionist-owned ICTS ran the security at the airport which was the setting for the 8216shoe-bomber8217 incident in December of 2001, the airport which was the focal point of the 8216crotch-bomber8217 incident in December of 2009, the bus systems during the false flag attack against London on July 7th, 2005 (97) and most notoriously, at every airport on 911, during the Mossad8217s most infamous, most brazen assault (98). With ex-Shin Bet officers running security on 2611, it8217s no wonder that the attackers arrived at their targets with such punctuality and carried out their mass murder with such deadly efficiency. It is a well known fact that the Zionist entity sent several Mossad agents to the Hindutva regime to serve as 8216guides8217 for BJP in fighting counter-terrorism (99), and it has been confirmed by Tel Aviv8217s mouthpiece newspaper, The Jerusalem Post, that there was an Israeli intelligence presence in Mumbai on that fateful day (100). It has also been confirmed that David Headley, the CIA8217s asset who helped carry out the 1993 Bombay blasts, had a prominent role in the execution of the attacks (101). All of the evidence perfectly points to 2611 being a well-organized, military intelligence operation, and this point is further confirmed by Mossad, the FBI, MI6 and India8217s RAW all unprecedentedly collaborating to censor the police investigation directly after the false flag (102). ATS Chief Hemant Karkare was assassinated on 2611. Malegaon Revisited: Hemant Karkare, 2611s John O8217Neil On September 29, 2008, barely less than two months before the 2611 operation, Malegaon was rocked by bloodshed again, when a motorcycle bomb exploded and murdered 5 Muslim civilians and injured 50 others (103). While the reaction of the Hindutva government, which it projected upon the police, was to blame Muslims as it is commonplace to do (104), the Anti-Terrorist Squad (ATS) of Mumbai8217s police, led by Hemant Karkare, went against the Hindutvadi controllers and uncovered a Hindutva terror cell connected to BJP that plotted and carried out the mayhem (105). In utter defiance of the BJP regime, Karkare explicitly and thunderously rejected its pressure and blasted the media8217s speculative theories (106), and showed no fear by arresting an Indian army official with ties to the power brokers in New Delhi (107). Karkare also arrested leaders of RSS, one of India8217s most influential Hindutvadi organizations (as discussed earlier) in connection to the Malegaon murders (108). In another connection to the Malegaon crime, shortly before 2611, Karkare8217s ATS arrested several operatives of the murderous Hindutvadi group, Sangh Parivar, which despite numerous denials from the leaders of its sister groups BJP, RSS and VHP, is heavily funded by the Mossad the funding and training began in February of 2007 after Israeli, Spanish and Belgian rabbinical officials met with the highest tiers of Hindutva in New Delhi (109). Lieutenant Colonel Prasad Purohit, the army official arrested by ATS, confessed to contacting the Zionist entity for assistance in creating a Hindutvadi nation, and the Zionist entity responded 8216very positively8217 with training and equipment ATS unearthed recorded evidence of this collaboration on the laptop of another Hindutvadi conspirator, Dayanand Pandey (110). It was the February 2007 meeting where the Malegaon conspiracy was hatched. It was the arrests of Purohit, Pandey and the Sangh Parivar operatives that tied Mossad and other Israeli elements directly to the murders on September 29th. And it was this heroic, truthful and sincere police work, which exposed Zionism and Hindutva completely, that would be the beginning of the end for Hemant Karkare. BJP unleashed a vicious smear campaign against Karkare, targeting his investigation and accusing the ATS of abusing and torturing the Hindutvadis that were captured and questioned (111). He remained steadfast, honorably telling his team to continue their work in a righteous manner, adamantly telling his men not to falsify evidence (112). Karkare began receiving death threats days before 2611 and continued receiving them up until 2 hours before the carnage began on that fateful day (113). The politicization of the Malegaon case by Hindutva and the siege against the ATS took its toll on Karkare, who remarked in his last days that, 8216the pressure is tremendous,8217 and that the allegations leveled against his men, 8216hurt (114).8217 Despite being betrayed by nearly every element of the Indian regime, Karkare still marched with his squad into South Mumbai when the butchery began, where he became one of the first casualties of 2611 . Zionism and Hindutva needed Karkare eliminated. Karkare donned a bulletproof vest and a helmet prior to engaging the besiegers, but the official story states that he died of bullet wounds to the chest. Some reports say that he died of wounds from handgun shots, other reports say that he died of wounds from machine gun fire. The Hindutva entity has completely covered up the true nature of the ATS chief8217s demise, withholding vital information, including the bulletproof itself which disappeared during the attacks. The first reason for this is, the ATS officers were supplied with substandard equipment to move into combat, a major violation of Indian law (115). In actuality, Karkare died of shots to the neck and the shoulders, exactly where the inferior vests didn8217t protect him (116). The second reason, and more important reason for this is, Karkare wasn8217t simply murdered in a 8216terror attack8217 he was brutally assassinated in an operation conducted by RAW and IB (117), with Mossad providing exceptional cover with its false flag attack. Kavita Karkare, Hemant8217s grieving wife, has rejected every claim of the Hindutva regime and has repeatedly said that there are countless questions and not a single answer being provided (118) the people have joined the widow in their calls for a new investigation into Karkare8217s death and justice for the national hero. Not only is Mohammad Ajmal Mohammad Amir Kasab, the man accused of killing Karkare and two of his colleagues, both of them being top cops as well, completely innocent, he has demanded an international trial because he feels that he has been framed by RAW and Israeli officials (119), after RAW kidnaped him in Nepal along with 200 others to be used for the Indian intelligence agency8217s 8216ulterior designs at a later date (120).8217 To complete the cover-up, Hindutva installed the notoriously anti-Muslim bigot, Rakesh Maria, who has links to the Zionist entity, as the new chief of the ATS (121). It was none other than Maria who led the investigation into the Mumbai terror attacks (122), giving the intelligence agencies mentioned in the previous section free reign to contaminate and censor all information collected. It is frightening how closely Karkare8217s tragedy resembles the tragedy of former FBI counter-terrorism chief John P. O8217Neil who was murdered on 911. O8217Neil had also faced terrible pressure from the Zionist Power Configuration in Washington and his FBI superiors for delving too deep into the true nature of Al-Qaeda. His investigations were blocked, his team was removed from their posts in Yemen, smear campaigns were launched against him, and like Karkare, who was described as 8216disturbed8217 and 8216not himself8217 in his last days (123), John O8217Neil would lose 20 pounds and become severely depressed prior to being forced out of his position at the FBI. After the fiasco at the FBI, O8217Neil would be approached by ultra-Zionist 911 criminal Jerome Hauer and offered a job at Kroll, a security company owned by Zionist Jules B. Kroll. While Kroll, Hauer and many other sayanim that were key to Mossad8217s operation on 911 weren8217t present when the thermite explosives collapsed the towers, John O8217Neil was. He died that day, the victim of Israel8217s criminal network, murdered to cover up the truth behind Bin Laden and Al-Qaeda (124). Chillingly, like O8217Neil, Karkare also had a background in intelligence, working as an officer for RAW prior to heading the ATS (125). May Hemant Karkare and John O8217Neil rest in peace, with their Zionist and Hindutvadi murderers brought to justice by the people of conscience. Chabad is a staunchly Zionist, criminal organization. Nariman House: Mossad Headquarters Mossad8217s presence inside India and occupied Kashmir is well known. Several Zionist companies owned by former Mossad and Shin Bet agents have been operating in the Hindutva entity for years (126). Eli Katzir and his Counter-Terrorism Combat Unit of the Israeli Prime Minister8217s office, which is comprised of Zionist military intelligence officials and police commanders, have been mainstays in occupied Kashmir along with many other parts of India for over a decade, leading to assistance from Israel to the Hindutva entity in the form of information transfers, instruction in operation methods and of course, sale of equipment (127). Mossad and Aman have offices through front companies of both agencies across India, including Amdocs, Ness Technologies, Magic Software Enterprises, Check Point Software Technologies, RAD Data Communications, Veraz Networks and NDS Group. Mossad and RAW also joint offices with four agencies which were created in collaboration in an operation to completely fragment Pakistan (128). There are also 57 training camps in existence all over India and occupied Kashmir, set up by Mossad and RAW, where training of 8216dissident groups8217 is conducted to carry out terrorism against Pakistan it is called the Dragon Policy (129). Out of all these safehouses, camps, offices and bases where Mossad can conduct a false flag however, in its despicable arrogance, it carried out 2611 from the Chabad Lubatvich stronghold of the Nariman House, where the firing in Mumbai began, according to several eyewitness accounts (130). Chabad is notorious for its criminal activity, engaging in bribery, theft, fraud, extortion, counterfeiting, embezzlement, money laundering (131), global pedophilia (132), ecstasy trading, meth dealing and heroin experimentation (133). Chabad is also allied with the most racist and violent organizations in the Zionist entity, it is supported by the Russian-Jewish oligarchical gangster-class which is destabilizing Russia, it has worked with ultra-Zionist racists Alan Dershowitz and Lawrence Summers to spread Zionist propaganda on college campuses and it has set up an essential network for corporate and international espionage (134). The Nariman House of Chabad has housed Mossad and other Israeli intelligence officials since 1996, when Israel received one of many security contracts from the Hindutva regime to crush the 8216militancy,8217 (i. e. the Azadi Struggle) in occupied Kashmir and to operate from India8217s Air Force bases in the Kashmiri state of Jammu, for the purpose of attacking Pakistan (135). This crucial fact explains how Rabbi Holtzberg, who was slain in the attacks, mystically predicted the 2611 false flag and was excessively 8216afraid of pictures, afraid of photographers and afraid of unnecessary public exposure that could harm the Chabad House (136).8217 He was afraid because he didn8217t want Mossad8217s cover blown, especially with Hemant Karkare already pinpointing Israeli fingerprints in Malegaon and fearlessly conducting his investigation in defiance of the pro-Israel Hindutvadi leadership. This fact explains how the Nariman House was the 8216hub8217 or the 8216den8217 of the attackers and why the attackers arrived the night before and brought 8216many bags8217 into the Chabad place of business (137). This fact explains why the 8216terrorists8217 were able to purchase food for 3 days undetected (138) it explains how the 8216terrorists8217 disappeared without a trace (139). It explains why Indian police (excluding Karkare and his team) had the 8216terrorists8217 in their sights but simply didn8217t shoot at them (140). And it explains, why the Zionist media issued contradictory accounts about the 8216hostages8217 because the hostages, were actually the attackers themselves, in all of their Zionist glory (141). Many have stated that due to Rabbi Holtzberg and his wife being murdered, it invalidates all claims of Mumbai being a Zionist operation. 8216Zionists wouldn8217t kill Jews,8217 they8217ve opined. But this is sheer nonsense an easy way to weasel their way out of conducting the proper research to identify the truth. It is a matter of the historical record, in repetition, that the Zionists have a history of killing innocent Jewish people (not that Holtzberg was innocent, quite to the contrary) to further their agenda. Mossad sunk a ship, the Egoz, full of Moroccan Jewish children, murdering all aboard then subsequently blaming it on Arabs and Mossad placed bombs in temples, schools, apartments and coffeehouses in the Jewish communities of Iraq, murdering many. Both false flag campaigns were to drive a spiteful wedge between Arab Muslims and Arab Jews, to facilitate the forced trek of the Mizrahim to occupied Palestine to be slave labor for the Ashkenazi elite (142). Zionist military intelligence also kidnaped Yemenite Jewish children and delivered them to be servants for the Khazarian elite, sold them as commodities to Zionist adoption agencies in the United States and on several occasions, murdered them and buried them in unmarked graves (143). To drive the point home a little bit further, the Zionists collaborated for some time with Adolf Hitlers National Socialist Germany (144), which was fighting a bitter war against the aggression of International Jewry and which saw Zionism as a way to remove Jews from Europe (145), and the Zionist leadership famously ignored the calls of Rabbi Michael Ber Weissmandl in Europe, who sought their help to rescue Slovakian Jews, leading to Jewish deaths by starvation in the Nazi work camps (146). The Zionists do not discriminate when it comes to mass murder Muslims, Christians, Jews, atheists, Hindus, Buddhists, Arabs, Africans, Caucasians, Hebrews, Latinos, Asians and many other peoples have been all struck by Tel Aviv8217s criminal network. When the Zionist regime spills blood, it profits from it. Show Me The Terror, I8217ll Show You The Money What would an Israeli-designed false flag attack be without Zion profiteering immensely from the spilling of innocent blood The event just wouldn8217t be complete. ICTS, the infamous security company connected to a plethora of Zionist false flags was looking for a way to enter the Indian market, since so many other Mossad-Shin Bet-Aman affiliated companies had already done so, and it acquired its chance with the Mumbai assault (147). Just one month after the attacks, the Zionist entity and the Hindutva entity signed a memorandum called the Indo-Israel Legal Colloquium to facilitate discussions and profitable exchange programs between judges and jurists of the two brutal occupiers (148). Also in response to 2611, India bought the RISAT 2 from the Tel Aviv regime, an advanced spy satellite that can peer through clouds (149). As recently as January 2010, Israeli firms continue their Hindutvadi-welcomed infiltration of India, with at least 5 companies already profiting from the illegal occupation of Palestine signing massive deals for homeland security all in the name of 2611 (150). Zionist Daniel Benjamin, discussed in a previous section, was appointed by Zionist Hillary Clinton as Coordinator for Counter-Terrorism at the State Department, and it was Benjamin that allocated 4.5 million to India 8216anti-terrorism8217 in the wake of 2611 (151). As a side note, Benjamin has also been important to the Zionist-Hindutvadi 2611 false narrative, spreading excessive propaganda about Al-Qaeda and occupied Kashmir (152). The largest deal however, has been the 600 million weapons deal that Zionism and Hindutva signed in January of 2009, for coastal weapons defense systems transferred from a subsidiary of Israeli Aerospace Industries to the Indian navy (153). And of course, despite the Chabad Lubatvich headquarters of the Nariman House being in Mumbai, in India, it wouldn8217t make sense for an Indian firm to rebuild it, or Mumbai to oversee its reconstruction, would it No, of course not. The Chabad Mumbai Relief Fund was set up by Chabad Luvatvich itself, with Chabad Lubatvich officials joining the board from across the globe, including from the ultra-Zionist organizations the World Jewish Congress and the Jewish Association of Thailand (154). The vital arm of the Zionist criminal network accumulated 2 million in funds as of November 2009, with hopes of acquiring 2.5 million more (155). Disgustingly typical. To close, Zionism and Hindutva made it abundantly clear that the ties of the occupying entities were not only unaffected by 2611, but in fact, 8216emerged even stronger (156).8217 Israel wanted the proposed Peace Pipeline obliterated. The Peace Pipeline One of the two motives (other than money and spilling innocent blood) behind the Mumbai assault, and the chief one, was to obliterate the prospect of peace between India and Pakistan, as well as to crush ties between the Islamic Republic of Iran and India, premises that have been aggressively and firmly suggested by Iranian President Mahmoud Ahmadinejad (157). Relations between Iran and India have always been strained at best due to the Hindutvadi regime8217s collaboration with Israel and Iran8217s support of the Azadi Struggle in Kashmir, both spiritually (158) and financially (159). There was a plan in place however, that would end, or at least substantially reduce the hostilities (great and small) between the three heavyweight nations, facilitate peace in the Southeastern Asia region and assist Pakistan and India in achieving energy independence from the West: The Peace Pipeline (160). The proposed 7 billion deal would bring natural gas from the Islamic Revolution in Iran across the Islamic Republic of Pakistan into India, and the Indian leadership made great progress with Pakistan on the cost of transporting the gas through its rival back in April of 2008. Ahmadinejad visited India at the end of April to cement the deal and had the intention of closing it in 45 days. The deal was venomously opposed by the Zionist-run Bush administration (161). Though the Peace Pipeline should have been operational by 2010 (162), the efforts of understanding and serenity between the three nations came to a screeching halt. India withdrew from the project in 2009, only a few months after the attack in Mumbai, citing prices and high costs of transfer fees as the reason. This was a ruse however, as India and Pakistan had already made great progress in these fields the real reason for the pullout was Hindutva being under major pressure from the ZOG in America (163). As a result, India decided to pursue its energy needs with the United States, whom the Hindutvadi regime signed a landmark nuclear deal with in 2005 and finalized in 2008, a month before 2611 (164), sealed with World Bank funds in 821605 from President of the internationalist institution at the time, genocidal Zionist criminal, Paul Wolfowitz (165). The ZOG in America threatened Pakistan with sanctions if it decided to go through with the proposed deal with Iran (166), but Pakistan resisted and marched forward with the project, signing a deal with the Islamic Revolution for 7.6 billion in early 2010 (167). The repercussions of Pakistan8217s defiance have been grave they have been deadly they are drenched with the blood of Pakistan8217s citizens. The Iran-Pakistan deal was signed in principle in January 2010, and starting from January, it is 2010 that has been the worst year of CIA-operated drone strikes since they began in 2004, with at least 1,184 innocent Pakistanis being murdered and hundreds of others being injured (168). India has decided to move forward with a rival pipeline (169), known as the TAPI pipeline (170), which is dominated by the Merhav Group, a billionaire Israeli company headed by Mossad agent Yosef A. Maiman. Merhav has complete and total control of Turkmenistan8217s natural resources and the Mossad-owned corporation will be the chief profiteer of TAPI (171). The interests of the Zionist entity via TAPI were the real reason why Afghanistan was invaded and illegally occupied by the fascist American and British armies. It is the real reason why the nation has been utterly decimated and more than 1.2 million innocent Afghans have been murdered. Rivers of blood, in the name of Zionism. Prospect of peace destroyed Check. Iran snubbed and humiliated by Zion again Check. Payback for Pakistan8217s defiance Check. Hindutva8217s full allegiance secured Check. Mossad8217s billions still intact and flowing regularly Check and mate. Israel8217s mission accomplished. The flag of Azad (free) Kashmir end the occupation Kashmir: The Elephant In The Room A land known as 8216Heaven on Earth,8217 Kashmir has been illegally occupied by India since 1947 and has endured an overplus of barbarous crimes against humanity at the hands of Hindutva on a massive scale (172). Since 1989 alone, when the first armed struggle was launched against the Indian occupier, 93,537 Kashmiri civilians have been ruthlessly murdered, 6,981 were murdered while illegally detained in Hindutvadi custody, 9,984 Kashmiri women have been raped by the occupying military, 22,747 women were left widowed, 107,397 Kashmiri children were orphaned and 105,900 Kashmiri structures were desecrated (173). In 2008, the Azadi Struggle reached a point that it had not seen since the 8216Kashmiri Intifada8217 of 1989. It started in May with a decision from the collaborationist government to appease India that mirrors the everyday life of Palestinians under the toxic Zionist occupation. 98 acres of Kashmiri land were 8216donated8217 to 8216Hindu8217 pilgrims, infuriating the Kashmiri people who charged the treasonists governing the occupied land with attempting to change the demographics of their nation, or worse, paving the way for Zionist-style Hindutvadi settlements in Kashmir (174). Thousands took to the street in protest on August 11th, resulting in typical brutality from the Indian military, injuring over 100 unarmed civilians, and murdering 3, including the loved Kashmiri Resistance leader, Sheikh Abdul Aziz. For the first time in ten years, the Hindutvadi occupier declared curfew and then imposed that military curfew on the Valley (175). At the height of the new Intifada, between May and October, 345 innocent Kashmiris were slaughtered by Hindutva, and 3,832 were critically injured or tortured, including 1,527 in August alone (176). As if the military8217s actions weren8217t condemnable enough, BJP then imposed an economic blockade on the people of Kashmir, depriving them of petrol, diesel and food (177). Hindutva8217s monstrous barbarity invoked a global reaction, bringing Kashmir to the forefront of the geopolitical spectrum for the first time in recent memory, triggering demonstrations in one Kashmiri community after another across the earth including London (178), Toronto (179), Lahore (180) and Brussels (181). Like the Zionist entity used 911 to cover up its appalling crimes against humanity inflicted upon the Palestinians during the Second Intifada, India used 2611 to cover up its crimes against humanity inflicted upon the people of Kashmir during the 2008 uprising, as well as the global reaction to it. When 2611 struck the airwaves via heavy promotion from the Zionist media, Kashmir and its Azadi Struggle were drowned out, once again becoming a forgotten occupation as it has always been, all the way up until 2010 (182). Zionist-operated Wikileaks defends Israel in its 2611 cables. Conclusion: Wikileaks Seals The Cover-Up One can no longer read the news anymore without seeing the name of Julian Assange andor his 8216whistleblower8217 organization, Wikileaks. While Assange has attempted to portray himself as a transparency activist and Wikileaks has been touted as the next generation of dissidence, it is nothing more than an elaborate farce. Assange himself is nothing more than a Zionist shill and the only thing that Wikileaks is the next generation of, is Zionist Cass Sunstein8217s cyber COINTELPRO. Assange is affiliated with Australian intelligence, the lapdog of Mossad, and Wikileaks is deeply connected to the CIA, Mossad and international Zionist war criminal, the infamous George Soros, and it has taken blood money from all three (183). The Israeli mouthpiece newspaper, Haaretz, is calling anyone who speaks the truth about Wikileaks a 8216conspiracy theorist (184),8217 and the Zionist intelligence wing in America, the ADL, headed by Zionist thug Abraham Foxman, has launched a full scale assault on anyone linking Wikileaks to Israel, most prominently Senior Editor of Veterans Today, Gordon Duff. The ADL has smeared, slandered and character-assassinated those with the courage to speak contrary to the Zionist-owned media8217s narrative about Wikileaks as 8216anti-Semitic (185),8217 a typical tactic. In the section, 8216Nonsense of The Official Story,8217 this author wrote, 8216If the ADL is attacking a theory, a group or a person, it is truth that they are attacking, and if the ADL is defending a theory, a group or a person, it is falsehood that they are defending.8217 With the ADL8217s nauseating, vehement defense of Wikileaks, the point is reaffirmed. Considering that Julian Assange believes that 911, arguably the greatest cover-up in American history (excluding Mossad8217s assassination of President John F. Kennedy), is a 8216false conspiracy,8217 and those who seek truth about 911 8216annoy him (186),8217 it should come as no surprise that Israel8217s Wikileaks operation has spread vicious lies about what actually took place in Mumbai on November 26, 2008 in an attempt to reinforce the official pro-Hindutva, pro-Zionism narrative of Zion8217s mainstream media. One cable suggests that 8216the evidence has mounted that the terrorists belonged to Pakistan-based Jihadi groups (187).8217 Another cable says that there is 8216evidence the attacks in Mumbai were carried out by Lashkar-e-Taiba (188).8217 Another cable despicably suggests that there is 8216evidence that serving Pakistani officials were involved in the 2611 attacks (189).8217 And another states that, 8216it increasingly appears that a Pakistani-based terrorist group was the culprit behind the attacks (190).8217 Falsehood. Distortion. Lies. Propaganda. Everything that Wikileaks is exceptionally good at distributing. The evidence spoken of is non-existent. The excuse from the Wikileaks worshipers and the Assange fan club has been the same time and time again: the 8216cables8217 are from the state department, of course they8217re going to reflect official US policy. This is an abysmal, lazy defense to deflect the fact that they simply enjoy being sheep, following what the Zionist media tells them, and have no interest in attaining any information that isn8217t spoon-fed to them by the establishment. Apart from the fact that the documents have been manipulated with the CIA8217s PROMIS software (191), proving unequivocally that anything Wikileaks releases is collusive and contaminated, where the documents came from is ultimately irrelevant. The documents, which are overloaded with the most vile hasbara, are being relentlessly promoted by the Zionist media day in and day out, to serve the Zionist agenda, weaken the solidarity network, the activism community and the truth movement and keep the public distracted from the colossally important issues it is a blatant Limited Hangout operation. Anything touted by Zionism is not to be trusted. Período. Zionists don8217t profit from leaks, they8217re exposed by them. Zionists don8217t promote leaks, they bury them. And Zionists don8217t reward whisteblowers with multi-million dollar book deals, they imprison them, torture them and if need be, eliminate them. Turn off the Zionist media and ignore the fraudulent document dumps of Wikileaks. 2611 wasn8217t carried out by Pakistani 8216Jihadi8217 terrorists. And it certainly wasn8217t assisted by the government of Pakistan. It was a Mossad false flag attack. It was assisted by the CIA, RAW and IB. The groundwork was laid in 1992 with the collaborative effort between Zionism and Hindutva to demolish the ancient Babri Masjid. The schematics were collected in 1993 when Mossad and the CIA terrorized Mumbai the first time, still known as Bombay then. Live training exercises between Mossad and Hindutvadi terror groups were conducted with the Mumbai train bombings and the Malegaon blasts in 2006, then Malegaon again in September 2008. 2611 was carried out to demolish the peace efforts between India, Pakistan and Iran, eliminate ATS chief Hemant Karkare from investigating the links between Hindutva-backed terror groups, Israel and the Hindutva-dominated government, cover up their gross human rights violations in occupied Kashmir and lead India into committing to the TAPI pipeline, headed by a Mossad-owned energy company. Hindutva, like Zionism, must vanish for peace to reign. 65279 It was a successful operation, and the murderers who plotted the bloodshed, led by the Zionist criminal network, are still at large. This pro-Israel group of elitists which thrives on gangsterism and terrorism is planning and carrying out more false flags at this very moment, most recently in Varanasi, India in December, an attack that has already been linked to Mossad (192). Like the 911 truth movement, which increases in size and steadfastness every day, a movement to promote the truth about what actually occurred on 2611 is essential to the struggle for truth, justice, freedom and peace. This essay can be the starting point it is an analysis that can be referred to for the remainder of time to squash any Zionist or Hindutvadi line of propaganda regarding the tragic events on November 26, 2008. The Hindutvadi lobby is growing in power and influence with the help of AIPAC, it is silencing those who speak out regarding the criminality of Hindutva and the brutality experienced daily in occupied Kashmir, especially on college campuses (193). Spinning the facts on 2611 is at the top of its twisted agenda. This must not be tolerated as a deterrent. For the innocents of Pakistan who have paid with their lives and the lives of their families at the hands of the CIA8217s drones, it must be fought. For the people of Kashmir, who live in the most militarized zone on earth, who deal with a worsening human rights crisis due to Hindutva8217s occupation, it must be resisted. And for the world8217s oppressed people, the truth of the Zionist criminal network8217s operation on 2611 must be exposed so Hindutva8217s lies collapse like a house of cards, and its connivance with Israeli-Anglo hegemony collapses with it. General Hamid Gul, former director of the ISI, has been one of the few prominent personalities to call 2611 exactly what it is: an 8216inside job (194).8217 End Zionism. End Hindutva. End the illegal occupations. With Resistance, empower those who have been convinced by the elite that they are weak. The ignorant exist in the most dangerous prison known to man. the mind, totally brainwashed by the 8216globe holders.8217 The only force, the only key, that can unlock this prison is the truth. Present your brothers and sisters with the key. Those who know, have a duty to inform those who don8217t. It is their duty to confront those who are imprisoned. and set them free. 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